quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Desceu as escadinhas do ônibus,bastou a cabeça fora e os pingos cortantes,chuva fina,molhar a testa. Sacolas pesadas,que lhe deixavam marcas,foram deixadas na calçada,e a alça da bolsa que atravessava seu peito,foi deixada de lado,e ela se sentou no chão. Aquele pedaço em que a chuva chegava calmamente...e fez ela desembarcar num mundo distante tão próximo da realidade.Essa gente esquece do milagre de estar vivo.


''A minha consciência de ter consciência de ti é uma prece.''

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