sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

E eu,vagarosamente,fui me refazendo.E astutamente,silenciei o sorriso. Chegar em casa é sonhar com mais intensidade o que foi vivido (às escuras da (lucidez). Se entregar à poltrona do ônibus,sem querer nada além. E nem é mais preciso profetizar:viver um dia de cada vez. Sentir a sensação,aprender a possuir,desnecessário calcular. E o que virá,não me pergunto,não sou mais uma interessada na morte. Paciência,e fogo.

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