A performance do tempo observa minha vaga coerência. Um submerso universo de idéias e atos desenvolvidos em sonhos,quando a sonolência já não morre de um desejo nosso e desaparece sorrindo,como um véu disperso ondulando no vento,numa tarde de palavras vazias. Nem sei quando falo no tempo que tempo estou tendo para falar de um espelho em frente a outro espelho.Ambos me anulam.A cor branca...os jogos fáceis...
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