terça-feira, 23 de abril de 2013

Tudo meio azulado,perdendo o tom de si mesmo. Como um pensamento reprisado de alguma outra fatalidade. Portas abertas e alinhadas,receptando,seduzindo pra dentro e o depois é fechar e jogas as chaves fora.

Tudo meio cinzento,laranja-bordô -que é através do encanto- que a gente se abre.

quarta-feira, 17 de abril de 2013

A nova música há tempos estava trancada. Melodias iam e vinham sem eu me decidir,como um balanço num escorrego. A melodia mata-moscas. Vai pra lá..lógica pura. Esqueceram alguns livros sustentados na janela,todos escritos,cheios de segredos. E não revelar. Um sinal que emperra o silêncio,e toca a engrenagem pra rodar. Conhecer é infinito; reconhecer: eu me rendo.