terça-feira, 20 de novembro de 2012

Saudade de SP. Sigla dos armados. Todas aquelas pessoinhas,coloridas vovozinhas,cabelos cinza,juventude de pernas magras e alfaiataria disfarçada de elegância.Pessoas,que de tantas,levavam embora meu sofrimento correndo desacreditado nunca abandonado pelo meu amor.Não por comparação,mas pela desistência que ajuda a existir e a perdoar quem nunca desiste.(Eu?) Que de tantas e cada um com seu cada qual sonhador cá pra nós,seguiam parecendo iguais,sem ser tão diferente quanto pensamos.O banheiro do hotel era redondo,pastilhado,úmido de suor. Como esquecer? das tonturas das alturas a que se chega,parada,dando uma de esquisita no metrô,dissecando as almas das carcaças juntas, sem conseguir o sumo de nada,a não ser de mim mesma triturada pelo silêncio que me deixava livre pra pensar o que quiser. Amei,amei demais. Fui rejeitada,afagada com unhas,empurrada pra esse abismo que  a gente tanto cita,e que não existe,a realidade é que é de cair mesmo. O sebo que eu descobri na espera dos outros...o dia em que errei e escolhi uma comida ruim,porque algo tinha de sair imperfeito,suspeita de estar afetada demais.O cara que pregava no meio da praça da Sé juntando cada vez mais gente medrosa,coisa que deve ser comum em todos os lugares,pessoas pregando modas arrebitadas,''sou autêntica poxa''. Excitando a criatividade,tudo enorme,cada detalhizinho inho inho,sabe. O prédio da Daslu,com sua prepotência branca,porque branco é nulo desaforado e provocante. O MASP me chamando,acho que curvas quadradas terminam em pensamentos escusos,percorrendo toda a consolação(que meu deus não me deu) Quero! poder mergulhar naquilo secretamente,afinal os óculos escuros tão aí pra isso. Andando,eu andava além. Vivendo,eu vivia além do já vivido surrupiado cretinamente eu minto que esqueci. Morrendo,sozinha,à míngua,andando,vivendo,enxergando e procurando eu morria além.
Acha feio? o caos vai brilhar na sua testa feito um arranjo de mesa de jantar.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Esses dias que a gente não vê e os dias que não nos veêm,e os caranguejos continuam andando pra trás apesar de.Sensação com sabor de cereja,um gole pra desmotivar do copo inteiro que não sacia. Você olha,toca,sente,ridiculariza-se na esperança de. Mas os humanos são medíocres,vazio como aquela fatia de bolo de aniversário. Mas pra quê ser mais que isso? vai subindo,que a escada não vai dar em lugar nenhum. Descendo sobre os cabelos,escorregando sem fim como se resolvesse um cubo mágico.

domingo, 28 de outubro de 2012

E esse domingo fechado num helicóptero.

terça-feira, 9 de outubro de 2012

E o retrato fantasmagórico - cíclico- de outrora,se desvanece: sobriedade pura. Você guarda um segredo para se conectar comigo. Quando se expressa,se paga um pedágio:assinar a carta de alforria de quem ouve. Nesse silêncio,de repente Beatles. Ou de repente uma voz de criança. Ou de repente uma frequência de adesão à superfície.Publicar/salvar/visualizar/fechar. Salvando o rascunho...programar marcadores. Audiência para o espetáculo das vitrines. Manequins paralisados no caos. No dia em que eles conseguirem se mover e olharem pro lado as ruas pararão,os prédios,ilusões,internet,ruirão.É, AS VEZES PARECE QUE TUDO ESTÁ NAS MÃOS DO SURREALISMO.

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

As vezes o passado chega e quer uma cadeira de praia,uma cerveja e tempo suficiente para uma carteira inteirinha de cigarros,papo vai,papo vem,o mar já anuncia que vai subir,mas a cadeira não quer levantar da areia,e a cerveja,mesmo quente,já é de costume saborosa. Então o passado te oferece mais uma cerveja,e você promete que é a derradeira(mas sabe que não quer parar).Porque não tem problema a maré encher,e se ela te molhar além do previsto melhor ainda,refresca toda a bonança do ar. Vai anoitecendo,o passado já anuncia que irá para lá,de volta para o horizonte,e você acostumado que estava a deixar o passado sentado na sua estante,a vigiar os seus passos,percebe que aquilo é um vício de deixar o medo te levar.

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

No meio da música,com suas latas abrigadas nas ruas. E aquela luz amarela-fotografia-de-filme. Mãos dadas e vertigem. Olhar que quer foco,mas do foco faz seu ponto de abstração. Os desconhecidos em comunhão,com sua onipotência delirante.Banhar o rosto em plena matilha de perseguição,e não é de cães,são animais. Famigerados de atenção. Clima de redenção,porque não ouvir a música,e se dar por vencido? e sua polícia inocente,achando que a violência se comete a olho nu. Os pensamentos se mesclam de tão forma que não conseguem se dissolver em um só,e continuam perdidos,se enlaçando um no outro,até formar uma cabeça,com olhos,boca,nariz,testa e medo. Atrás dos olhos posso confundir o que vejo,como uma cortina que resiste em ser aberta para que a tragédia  não seja apresentada como algo banal. Confesso não estar ali,então. E tudo o que digo é programado para ser compreensível. Meu sorriso dura mais do que deveria..é um eco da falta de sentido. A verdade é que pouco consigo viver,sem me ausentar. Preciso de uma licença para desmistificação. Preciso de um silêncio das vozes que gritam,e no meio delas,não consigo ouvi-las. Eu que quando cai a chuva não tenho força pra segurar o guarda-chuva,sem detonar seus cabos de sustentação. Eu que quando ouço música,apenas ouço música,e aquilo se torna a orgânica taquicardia que me pulsa e me expulsa do corpo concreto das leis. Não é nada florido esse lugar,não gira em torno dos sóis amarelos brilhantes que costumam autenticar a realidade. Tampouco é noite. Talvez um céu gélido sem cor,onde as coisas informem seus significados sem necessidade das cores que amenizam seu lado pontiagudo de ser.Uma criança no meio daquilo tudo é a única que entende o que está acontecendo,ela diz que nunca vai esquecer,mas é apenas uma criança,tentando lutar contra si mesma.

sábado, 21 de julho de 2012

Eu vi um cigarro caindo. Apesar disso, vem vindo... e na pista o carro passava a mil por hora. Sobre o chão aqueles passos não eram apressados o suficiente. O isqueiro não queria acender o outro. Ventava,como no deserto. E o barulho era tão diferente daquele do mar. A pele queimava como que assando. E eram sentimentos inexistíveis,só existem quando eu invento... uma  das possibilidades a se considerar. As unhas grandes demais,irregulares,cortantes,palavras,talvez,querendo falar. Sobre a ponte vi meu olhar refletido,além mar ele me olhava. Por cima da cabeça uma nuvem fazendo força pra chover. Desci correndo porque de tanto pensar não havia mais tempo pra tragar sem estragar o momento com minhas peças e atuações coisificadas. Já vou sorrindo,porque sei que vou chorar. A roupa disfarçava o corpo deformado pela alegria. Quero mais tempo pra escolher não ler um livro. E flanar pela cidade,como guardiã mal recompensada que sou. Porque eu erro do mesmo jeito,senão pior. Mas eu não pretendo fazer eles desaparecerem,que trabalho daria explicar o porque do nascimento de cada um. ''Muita coisa mudou enquanto eu inclinava e desinclinava a poltrona,mas não percebi porque tava passando comédia na televisão''. Porque era estressante demais explicar de onde eu tiro tudo isso. Afinal,é só uma encenação,e eu sou uma atriz de mão cheia(e cabeça vazia). Mas quem me perguntará um dia: quem é você realmente?  até porque irei omitir a tal resposta atrás do sorriso que se tornou minha simplicidade.Acho que meu corpo adormece se masturbando,por vezes me peguei vivendo num sonho. Autêntico,sem sentir cheiro,tudo meio borrado,enxergando em 2D ou sei lá o quê. Na horizontal dessas estrelas,aguçada nessa persuasão vertical,desistindo frequentemente da felicidade,porque minha vida não é história pra boi dormir. Sofrer é quase beatificante e atualiza a ordem que impus num certo caos,certo?  Nenhum carro passa,nenhuma rua acaba. Vivas almas se escondem nos becos. Ninguém pára nesse silêncio que rouba as palavras,por que é cruel admitir a vida crua. O orégano essencial,''eu viajo'' é uma constante falsificada. A fumaça cala consente. A verdade dita num frame por segundo,subliminar,tão crente!  Não deveria eu imaginar que tudo isso cansa um pouco? não é porque não estou morrendo que isso é revigorante.Aliás,morro agora e depois. O que me anima? se eu não sei ser criança. Se pedir é o meu forte porque eu quero me salvar da bonança e da religião. Ninguém entende,porque tudo se trata da vingança que apetece a gula de espetáculos de gritos contidos,e esconde a face na máscara,deixando cair as migalhas que nem pra rastros servem.Sim,eu sei que vou ser mal interpretada e que isso será incessante. Eu vi uma maldade  e uma bondade incomensuráveis reagirem da mesma forma à mesma pergunta. Como pode o ser humano ser tão fajuto ao ponto de acreditar em si mesmo,com a tranquilidade de um deus?

domingo, 20 de maio de 2012


Quem já se viu tomar um porre de coca pra curar a insônia. Não,é pra lembrar você. Sentir seu gosto,sentir o que você gosta de sentir. Não é pra tentar explicar. Eu tentei.Me perdi. Escorreram pela pele as palavras...Acho que só seu calor me faria adormecer. Também tenho outros métodos infalíveis em que você esta presente. Mas por favor,me faça parar de tomar essa maldita coca que borbulha dentro da boca. Esse gosto forte,amargo,doce. Querendo ser intensidade sem ser. Parece algo vivo. Que agoniza dentro de você. Desligo o PC,as luzes,me cubro,um pedaço do edredom entre as pernas e embaixo da cabeça,penso em várias coisas pra disfarçar,parece que quero sorrir,que quero chorar.Sorrio,choro,olho fixamente o vazio,me masturbo até voltar novamente ao vazio em que fixei minha estaca da insônia. Mas nada acontece,é só mais uma tentativa frustrada de usar o tempo pra algo útil. Bate um desespero, levanto e bebo mais um gole daquele líquido escuro na escuridão. A janela está fechada,mas não está abafado. uma brisa que entra pelas frestas. Parece mesmo é que a insônia só veio como pretexto pra eu escrever. Mas eu não pedi. Ou pedi? Ou implorei? Em silêncio,ou falei? Meu pensamento deve ter gesticulado algo,mas não peguei a tempo. Estava distraída,me concentrando em dormir. Há muito já percebi que o sono só virá quando eu descobrir uma verdade,e enquanto isso na eternidade de cada momento percebo que só se passaram alguns minutos. Será então que tenho todo esse tempo disponível? Será que posso gastá-lo propositalmente,não preciso me sentir culpada por não estar descansando o que não quer descansar? Talvez eu esteja na contramão,e alimentando os gestos errados. Mais um gole. Eu que controlo. Vou me auto-apagar.

quinta-feira, 29 de março de 2012

Sem títulos de nobreza

Pra vc ter uma noção,não sei nem (d)escrever. A palavra que transforma a fatalidade em banalidade é a mesma que permite o sorriso. E o que eu sinto é o que eu acho,que é o encontro entre o que me chama e o que eu grito. Seduz a tal ponto meu sorriso permitido...Minha saudade está em dia. E vc me pergunta como eu sei disso.. E o coração tendo os mesmos direitos que a pele...e vc se permitindo a crítica compreensiva. Cada passo é cada dia maior.Amar mais quer dizer tudo que você puder dar. E a mão amanhã terá um alcance que antes não passava de toque. O horizonte límpido balança sua superfície,e meus olhos vidrados que aquecem tudo ao redor vão dissipando as nuvens,rastejando meticulosamente dentro das sombras que não querem apenas esconder,mas provar o porque. E se o porque for ditador da verdade,e a verdade ditadora da realidade,e a realidade uma tirania irreversível,não esqueça que o encontro em que há sintonia é uma brecha nas verdades absolutas. Podemos saciar inventando.mas quando o que chega até mim são suas palavras eu nem preciso disso. Você sente que pode tudo e guarda seu poder por uma questão de sobrevivência.Pode me usar,se for pra vc inventar algo melhor do que o que já inventaram pra vc. Só não peça carona sem saber dirigir,porque quando a teoria falhar vc terá que assumir.O erro está na culpa,sem vice-versa dessa vez. E o que provém da ignorância inata do não perdoar-se não merece nada mais que um sorriso. Você sabe o que é ter um espaço mas não ter um lugar,você presume sem que eu precise apresentar,que a gente não precise pôr as cartas da manga pra apostarem entre si. Eu quero dissolver o olhar,fazer dessa mistura um tipo de fonte inesgotável que não é apenas para entorpecer e curar. Mas feita pra esclarecer e doer,o que na verdade não dói.Porque não é físico,e a dor é psicológica. Não sei se o beijo é um trago ou se o cigarro é mais importante. Mas não me importo,há diversas formas de amar.E uma delas é não comparar coisas incomparáveis. E mesmo sem achar que errou você pede desculpas. Mas eu te perdôo por não haver o que perdoar quando se diz a verdade. Engraçado como com tanta inteligência ainda perdemos o freio no básico. Você sabe,o crescimento,a morte...ao invés de aproveitar tudo vivemos desvairados nos perguntando porquês tão clichês,dançando sempre a dança que vemos os outros dançar. Repetindo aquela música nos lábios como se já fosse um decreto do sentir. Como se parar pra avaliar em voz alta fosse veneno. Me encare,estou bem na sua frente,tenho defeitos,palavras ,pensamentos guardados,coisas que gostaria de fazer na vida e não fiz por medo,porque então exigir tanta coragem de mim? Acontece que também a fragilidade é fascinante,não se preocupe em se ver só em se olhar no espelho em se espelhar em alguém. Talvez seja pra mim,pra você..mas pode ser pra qualquer um que se encontre na condição de ser humano.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Comigo ao seu lado,pé com pé..mãos macias que depois de deslizarem pelo corpo inteiro irão se encontrar para fechar a simetria = flores que nascem dos ossos. Eu deito não só minha cabeça no seu peito,mas minha vida inteira. Depois é seu olhar que se deita,e repousa na minha face sem saber como descansar. Porque nossos olhos mergulham um no outro e contra a correnteza de si mesmo a gente aceita ser invadido pra deixar o outro nadar até encontrar um porto. Sim,a felicidade é como que incessante,desce pelo abismo,e milagrosamente encontra onde pisar. Se dá com poucos essa maneira de amar,aonde sensações novas se fazem sozinhas,sem querer sonhar por não precisar fugir da realidade. Palpável. E já é um abraço...''good times are killing me..''. Sorria,meu bem,que eu só preciso disso.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Quem,em sã consciência iria preferir o sonho à essa melodia em que o ouvido sossega... quem,não vibraria e apostaria num suposto novo amanhã onde o novo fosse inédito enfim.. eu não paro para ver fotografias,a imagem em si me guia,o coração é despedaçado,mas quem diria,ainda conforta quem deita no peito procurando harmonia,e essa delicadeza já não quer se justificar,perante o rosto nu,só existe aquela percepção de que haverá sentido...um dia..........

domingo, 8 de janeiro de 2012

Se essa doçura que é carne,é loucura
e é salvação
Se essa paixão é flor,são pétalas
e é a raiz daquele desejo..
Se te conhecer foi simétrico,
prazer.
Vulnerável,porém feliz.

São Paulo é viver

Não posso te esquecer. Suas marcas têm traços visíveis,suas violências foram cometidas à luz do dia. Sua pele vibra,Concreto-carne. Ilumina,confunde,cria atalhos desconhecidos até abandonarmos de vera o velho caminho. Placas,sinais de cores misturadas,pois as cores não podem ser mais nítidas do que as vontades. Um pedestre é um livro. O motorista passa rapidamente até a última página. Ele não entende que não é o fim que interessa? não são as conclusões? mas as suposições incertas..Placas tão gerais,é preciso que você mesmo crie as placas dos desvios que passem por lugares mais interessantes do que as avenidas principais com seu tráfego louco de idéias estampadas nos óculos escuros,ternos,camisas xadrez,prédios tombados,trombadinhas honestos se comparados àqueles que fazem as leis para que eles sejam presos. É preciso quase que fechar os olhos para não ceder a todas as tentações visuais para que você se transforme lentamente num desenho. Eu corro,e é imaginação. Ainda estou parada esperando a chuva passar. Perigoso demais arriscar-se diante de tanta doçura,porque o sino irá tocar a melancolia,e por um segundo apenas nos perderemos completamente e estaremos no séc. XV andando a cavalo. Então se ouve uma conversa qualquer,acho que já mencionei aqui: ''olha ela lá,está vindo,você não gosta de vê-la?'' ''Cansei,ela não é pra mim..'' logo depois um elogio. Mas tudo isso não são elogios. E me engano ao pensar que gosto de você,pois se assim fosse continuaria onde estou e não mudaria mais. Não,minha curiosidade vai além do amor. Estou enamorada de seus defeitos. Tantas poesias esperando quem ouça apenas,ao invés de tentar compreendê-las. Andando numa calçada qualquer,que é como estar num filme de reações,em que nada é mais importante do que o ser humano crescendo dentro de si mesmo. Estendo a mão...a chuva não quer parar,chegou no último dia do meu embarque secreto. Vi de longe a pintura enorme num prédio de visão fácil..impregnada de indiferença,compreensível até,sendo desgastada lentamente através dos olhares-gotas. E ela enorme lá,sem ninguém se emocionar. Eu quis parar pra sempre naquele instante,as cores eram vibrantes,ela queria destruir a cidade. Como sobreviveríamos àquela fúria banhada de paixão,acreditando que está criando uma nova geração de utopias diferentes. Eu tive que seguir,as pessoas é que te impulsionam. Não pode haver espaço sem movimento. '' Quem você pensa que é? não é santo. Só porque ainda questiona as mentiras que todo mundo já superou? nunca nem viu a verdade pra saber se ela é tão nobre assim. Vamos,ande,pode espalhar seus absurdos,contanto que se movimente''. E eu criei raízes,qualquer um no meu lugar criaria. E de algum modo eu sabia que iam me cortar antes que eu começasse a florescer,mas com alguma sorte daria tempo,de um animal qualquer,humano ou não,me tocar e sussurrar em meu ouvido,no meu corpo todo: ''eu acredito''.